It is that time of the year again!

A casa está decorada - este ano, mais simples.
Os presentes estão pensados - este ano, mais simbólicos.
A quadra está a passar - este ano, mais depressa e não com tanto tempo como seria de esperar para poder dela usufruir.
Mas o esforço faz-se no sentido de ainda manter um sorriso perante uma quadra que deveria ser feliz, num ano que deveria ter sido mais fácil em antecipação de um outro que se aguarda com relativo nervosismo.
A minha fé na raça humana tem sido tremendamente abalada, porque me parece que anda tudo alterado e completamente desnorteado. Eu mesma sinto esse 'vírus' a tentar atacar-me: o de deixar de ligar. Mas lá vou tentando não sucumbir - seja por ética ou genética, há coisas que não faço, outras que nem penso e algumas que tolero cada vez menos.
tenho, contudo, feito o esforço devido para sorrir - quem sabe se depois de exteriorizado não começa a entranhar-se e passa a ser mais sentido internamente?
;)
Uma coisa é certa: o CD de músicas de Natal já toca no rádio do carro!

Amigo não tem de ser alguém que conhecemos há muito tempo!

Eu estou muito grata aos meus filhos por cada segundo que passo com eles, que cresço com eles.
Mas também tenho de admitir que, graças a eles, tenho conhecido pessoas interessantes e importantes. Pessoas que, apesar de terem entrado na minha vida há pouco tempo, comigo têm partilhado bons momentos e que até me ajudam a ser uma pessoa melhor.
Tenciono ir referindo essas pessoas de quando em vez, como já fiz no passado.
Hoje é a vez da Ana e do Bruno!
Chegaram à nossa vida pela mão do E que é colega do D, mas 'instalaram-se' confortavelmente e a verdade é que os miúdos se dão muito bem (os 4!!!) e os graúdos também se divertem - os 4!
Por isso mesmo e porque são pessoas que chegaram há pouco, mas que já fazem parte de 'nós', queria dedicar-lhes a eles esta breve nota.
E agradecer aos E e D por nos terem permitido que os nossos caminhos se cruzassem.
Que venham daí mais aventuras para os 8!

Hoje tenho orgulho no 'meu' Povo!

No dia 15/06/2012, o Povo saiu à rua em 40 cidades portuguesas.
Pessoas de diferentes idades, de diferentes estratos sociais, com diferentes níveis de escolaridade, com diferentes realidades... mas com uma preocupação em comum: manifestar o seu descontentamento.
Cartazes com frases apelativas e sinceras de desabafo criativo mostraram que quando se empenha o Povo age com nível.
No meu País, o Povo uniu-se e veio à rua ordeiramente fazer-se ouvir. Todos o reconheceram e a classe política teve de admitir: o Povo falou e reagiu com educação e civismo, sem cores políticas, sem agendas escondidas. Apenas o Povo!
Na minha Invicta não houve incidentes com a Polícia.

Se foi em vão ou não... vamos ver.

Mas hoje estou muito orgulhosa do meu Povo!

Até breve, Cá!

Era uma vez uma Princesa Guerreira e uns Pais também Guerreiros que muito fizeram por muitas pessoas.
Nas suas batalhas, a Família Guerreira divulgava informação, promovia iniciativas de um valor incalculável e aproximava pessoas de todo o globo através de uma rede social.
A Princesa Guerreira uniu almas e preces dos quatro cantos do Mundo e levou todas a Acreditar - porque a força dela a todos inspirava.
Não houve quem não aprendesse com essa Família Guerreira, principalmente com a Princesa de sorriso alegre.

Hoje, todas esses corações estão tristes, porque a Terra perdeu o que o Céu ganhou.

À Família Guerreira os meus sentimentos e votos de coragem e força!

À Princesa Guerreira o meu agradecimento pelo tanto de ti que nos deste!

Quando chegares ao Céu, procura um sorriso lindo, o dá Márcia Pinto e diz que vais da parte da Mané - tenho a certeza de que juntas iluminarão o céu por muito tempo!

Até já, Cá!
Que estejas em paz!

Até sempre, Márcia!

Deus chamou-te para junto Dele.
É compreensível - mas a quem por estas bandas fica, dói!

Há cerca de 12 anos entraste na minha vida e, desde então, estiveste sempre por perto nos momentos mais importantes.

Deste-me força, sem saber.
Deste-me umas valentes lições, sem saberes.
Ajudaste-me a melhorar-me, sem te aperceberes.
Mas tu é mesmo assim: com um sorriso lindo, uma gargalhada contagiante, uma capacidade de digivoluir inexplicável, uma força imparável e uma alma de guerreira lutadora tu pincelas o cinzento caminho da vida de quem tem a sorte de cruzar o teu caminho com tons quentes!
Quem mais ensinaria a anedota dos cavalos que fumam ao meu F?
E na casa de quem mais o meu E haveria de dormir descansado a noite toda pela primeira vez?

Agora, falar contigo ficou menos fácil - mas não impossível.
Sei que vais continuar connosco - porque quem nos é especial vive eternamente em nós.
Sei que vais olhar pelos teus e protegê-los - não saberis tu agir de outra forma.

E também sei que nas alturas em que me vou permitir recordar alguns dos nossos momentos vais receber o meu carinho quentinho - porque eu vou sentir o teu!

Até sempre, minha querida!
É uma honra poder dizer que sou tua Amiga!

Agora que já só me faltam 4 anos para os meus 'míticos' 40...

... é tempo de fazer uma ligeira avaliação dos estragos.
Sim, eu era muito querida quando era pequenina e era gira e simpática e com os anos fiquei velha, estragada e em mau estado. Mas cada ruga, cada cicatriz, cada marca tem a sua história e faz de mim quem eu sou.
Fiz muitas asneiras - umas mais graves que outras, mas todas devidamente pagas. Magoei irrefltidamente algumas pessoas - talvez deva alguns 'desculpa!', mas também já paguei cada um desses pendentes.
Já deixei que me magoassem, porque acho sempre que as pessoas são boas e jamais agiriam de má fé ou de forma egoísta ou optariam por uma postura dupla e baixa para comigo, porque eu não o faria. Já deixei as pessoas pensarem que não percebo o que se passa para evitar problemas - e também porque talvez não me mereçam o esforço de um confronto.
Contudo: cada falha, cada erro, cada ferida fazem de mim uma pessoa mais atenta.
Sei quando me estão a indrominar, mas não desmascaro ninguém porque pura e simplesmente não vale a pena.
Sei ver quando me estão a mentir, mas nem me dou ao trabalho de dizer nada, porque se alguém opta por esse caminho, lá saberá porquê.
Nem perco tempo em pedir justificações a quem usa o meu nome em vão - not worth it.
E começo a envergonhar-me menos por quem faz figurinhas tristes - não me compete a mim ter a vergonha que lhes falta.
Eu só quero paz!
Quero calma. Quero sentir. Quero trabalhar, sem ter chatices de maior.
Quero viver, sem ser demasiado incomodada por coisas que não importam, para ter energia para lidar com o que importa: a minha família, os meus AMIGOS que merecem a minha atenção, o meu carinho e a minha disponibilidade - seja para ajudar ou só para foliar....

No geral, apesar da embalagem estar danificada, a essência até nem é má e continua a maturar no bom sentido e com boas referências.
Por isso decidi escrever este apontamento: sou grata pela sorte de ter uma família fabulosa que tem vencido cada obstáculo em conjunto; sou grata pela família que crio e que tento seja uma unidade forte e sólida; sou grata pelo trabalho; sou grata pela saúde; e sou grata pela honra e o privilégio de ter por perto pessoas que me ensinam e que me mostram que ainda vale a pena ter uma réstia de esperança na raça humana - não vos identifico, porque vocês sabem quem são!
;)
Obrigada, de coração, pelas bençãos concedidas!

É o progresso, I guess!

Apenas um apontamento rápido: por vezes sinto falta do tempo em que tudo era menos eletrónico.

Só tu e eu sabemos...

... o quanto custa o dia de hoje.

Dói, mesmo quando não penso - e tento não pensar... embora isso só torne tudo mais complicado.

Saber que se faz o que está certo, nem sempre facilita e, desta vez, está a ser mesmo muito dificil perceber isso.

O bem maior... será?

DESCULPA nada ter sido o tudo que podia!

Há luz ao fundo do tunel?!

Ultimamente tem-se-me escapado a força para colocar aqui o que penso.

Talvez porque o que penso esteja desordenado, desmotivado e até descoordenado.
Mas a verdade é que não me sai da cabeça uma frase de F. D. Roosevelt: "A coisa pior que há na vida não é não ter conseguido; é nunca ter sequer tentado."

Assim sendo, vou tentando.

Talvez sem grande convicção hoje, ... mas mais amanhã, ...o que importa é não desistir, certo?

Portanto, a ti que brilhas ao fundo da escuridaão: eu vou chegar aí.

Não sei quando.

Nem sei como.

Só sei que vai ser dificil, mas que eu vou chegar!

Assim não dá!

Eu sabia que o ano ia ser complicado.

Eu sabia que haveria imensos desafios.

Mas... tinham de ser provações intensas e até injustas em catadupa?!

E tinham de se abater sobre quem menos as merece?!

Bem sei que no nosso caminho apenas são colocados os desafios que Alguém acha que nós conseguimos ultrapassar e que nem sempre podemos compreender logo o porquê dessas vivências.
Contudo... começa a ser um bocadinho demais.
As forças começam a falhar e nem mesmo fazendo das tripas coração conseguimos ir buscar aquele pedacinho de vigor que faz a diferença.

Há que continuar a tentar.

Levar um dia de cada vez.

Sorrir.

Pensar pensamentos bonitos, como diria a Maria no seu "Sound of Music": 'raindrops on roses and whiskers on kittens...'

Eu tento, Maria, ... eu bem tento!

Mantenho a minha FE por motivos óbvios.

Mas um sinal... viria mesmo a calhar!

Sinceramente...

... não sei que esperar de ti.

Oiço muita coisa, penso outra tanta, ... mas ainda não me decici.

Precisava que 2011 acabasse de vez - não será dos anos que com mais carinho e alegria vou recordar.
Mas pensava que a viragem das páginas do calendário mudariam tudo, como que por artes mágicas.
Contudo, o que se lê, o que se ouve, o que se adivinha... quase dá vontade de recuar o contador.

Portanto: ainda não me posicionei em relação a ti, Ano Novo.

Sei que tenho de cuidar mais de mim e fazer de tudo para que as agruras dos crescidos passem bem ao largo dos dois miúdos que me dão razão para viver e lutar-é um plano.
Mas... e o resto?
E a sensção estranha que eu tenho quanto ao teu desenrolar?

Bom, levemos um dia de cada vez, com calma, fiéis aos nossos princípios e valores ... e quem sabe... tudo não se desenrola de uma forma ... mais tranquila...!?!...