terça-feira, 15 de março de 2016

Até sempre!


Cresci a ouvir este senhor.
Ouvi-o em vinil, vi-o na televisão em vários contextos e fui-me apercebendo de algumas ideias curiosas para a sua idade.
Gostava dele - tenho de admitir.
Para os meus filhos, ele é a voz de um certo tubarão num delicioso filme de animação.
Para mim será sempre o Senhor Contente, que aparecia na televisão, de voz inconfundível e conseguia ser tão cómico, como incisivo.

Descanse em paz, Nicolau!
 
E Muito Obrigada!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A propósito de prazos...

 
Se eu fosse um iogurte... ia azedar.
A sério!
Ter um prazo é do pior: faça-se o que se fizer, vive-se com aqueles números a pairar na cabeça. Como se nada mais tivesse relevância.
Apenas aquela data!
Por motivos de índole profissional, lidar com prazos - e por norma, dos muito apertados! - faz parte da rotina diária. Não obstante, em contexto pessoal... é como digo: não saberia lidar.
Parece que nada mais saberia ao mesmo.
Nada mais cheiraria ao mesmo.
Nada mais seria o mesmo.
Tudo estaria... manchado pelos números da data atribuída.
 
... é... se eu fosse um iogurte, ia mesmo azedar, porque não nasci para ter prazo -
mesmo que um prazo tenha sido a única certeza com que entrei neste mundo!

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Mais um ano!

Eis que se inicia um ano novo.
366 novas possibilidades.
12 meses de novos desafios.
52 semanas de novas emoções.
 
E a promessa de que por aqui passarei mais regularmente.

Para já deixo apenas o desabafo ponderado de quão delicioso é ver todos animados com uma noite, uma passagem de horas que, no fundo, é igual a tantos outros - sem o ser.
Como se virar a página da agenda de 31/12 para 01/01 tivesse o poder mágico de fazer um reset ao que há de mau.
Como se arrancar a página de dezembro de um calendário para dar lugar à de janeiro nos conferisse um poder superior para tudo encarar.

Delicioso!