sábado, 4 de setembro de 2010

Não posso crer!



Já sou a irmã mais velha de alguém há 30 anos!


E não é de um qualquer alguém: é de uma mulher maravilhosa, ainda que crítica; doce, ainda que analítica; excelente filha (admitam-no, Pai&Mãe!), paciente neta, santa Tia e fabulosa cunhada.
Isto sem entrar no domínio profissional onde os elogios ainda mais seriam!



Sim, é verdade: há 30 anos saí para comprar pão e quando cheguei a casa foi-me dito que a Mamã tinha de ir ao Hospital.


Lembro-me de ter sido castigada por não ter cumprido com o que me tinha sido dito por causa do telefone, de adorar o berço onde estava o bebé no hospital e de ter tentado oferecer a fruta que mais me agradava ao mesmo bebé quando ele chegou a casa.


Mas do que mais me lembro é de que aquele ser pequenino foi o ‘meu’ primeiro bebé e que desde que ele chegou a casa a minha vida mudou.



Bom, 30 anos passados, sei que já desiludi muito (e ainda o vou fazer mais vezes!) a minha Mana, mas gostava de me concentrar nos aspectos bons e dizer que:


Mana, apesar de não ter havido a adopção de que falavas em pequenina, gosto MESMO MUITO DE TI!



Um beijo de uma irmã babada e fã número 1!

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