terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A propósito de prazos...

 
Se eu fosse um iogurte... ia azedar.
A sério!
Ter um prazo é do pior: faça-se o que se fizer, vive-se com aqueles números a pairar na cabeça. Como se nada mais tivesse relevância.
Apenas aquela data!
Por motivos de índole profissional, lidar com prazos - e por norma, dos muito apertados! - faz parte da rotina diária. Não obstante, em contexto pessoal... é como digo: não saberia lidar.
Parece que nada mais saberia ao mesmo.
Nada mais cheiraria ao mesmo.
Nada mais seria o mesmo.
Tudo estaria... manchado pelos números da data atribuída.
 
... é... se eu fosse um iogurte, ia mesmo azedar, porque não nasci para ter prazo -
mesmo que um prazo tenha sido a única certeza com que entrei neste mundo!

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